Provas mensais e bimestrais, concursos públicos, Enem e a
maratona de vestibulares. A rotina desgastante de estudo pode ser estressante,
causar cansaço físico e mental.
Comer barras de chocolate ou biscoitos cobertos de chocolate
de leite recheados de caramelo não deveriam ser a motivação para estudar, mas
sim ter objetivos bem definidos.
Os chocólatras têm seus motivos pessoais, e é difícil para
as poucas pessoas que não gostam de chocolate entenderem esses motivos.
Com raras exceções de alunos que gostam de todas as matérias
das áreas de humanas e exatas, a maioria tem as matérias preferidas e as que
não gosta. Você aprende o que gosta, que é mais prazeroso, aprende o que não
gosta porque o conteúdo será cobrado na prova ou concurso
A pessoa da foto encontrou uma motivação para estudar. A
cada número de páginas ou matérias diferentes, chegando ao final, há um prêmio, que poderia também ser uma barra de chocolate.
Estudar com uma caixa de bombom ao lado também é bem
motivacional, menos metódico como a da foto, porque o cálculo terá de ser
mental, sem marca páginas de chocolate.
Ler um bom livro, assistir sua série preferida ou um filme,
comendo chocolate, é uma experiência muito agradável. É verdade que tudo que os
chocólatras fazem comendo chocolate junto, será mais prazeroso ainda.
Para quem estuda pelo celular, há vários aplicativos para
colocar uma foto de chocolate na anotação, lembrando que chegou a hora da
recompensa, mas é bom garantir que o chocolate exista mesmo ou será pura
tortura.
A questão que fica é se a ansiedade para comer o chocolate,
ou biscoito coberto de chocolate, não vai atrapalhar o conteúdo de ser retido
na memória, algo como: “vou ler logo isto para comer o chocolate”.
Nos simulados, a motivação poderia ser: a cada número de
questões acertadas, daria direito a comer um bombom. Sim, pois, se cada questão
equivalesse a um bombom, quem gabaritasse comeria 90 bombons e iria direto para
o pronto-socorro.
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