O que fazer com o lixo tecnológico? Não se pode jogá-lo fora
da forma convencional, pois contaminará a natureza, devido aos metais pesados
que o compõem. Entre as alternativas,
vender os equipamentos eletrônicos obsoletos a um preço baixo, doar para
instituições e comunidades inscritas no programa de inclusão digital ou
entidades voltadas ao ensino gratuito de informática destinado à inclusão
digital, buscar sites de troca e leilão virtual na internet também é outra solução.
Há depósitos especializados e preparados para o descarte dessa sucata
eletrônica, onde elas são, adequadamente, desmontadas e separadas. O desejo de ter o último lançamento em
dispositivo móvel de última geração, com novos recursos ou um computador
desktop (de mesa) mais moderno, com maior poder de processamento, é o que alimenta o
descarte do que ainda está funcional, funcionando. É o que aumenta a produção
de lixo tecnológico que é um problema global, assim como o aquecimento. Essa solução encontrada na foto do post é uma
alternativa bem original, a impressora multifuncional foi transformada num
vaso. Vale lembrar que somente a parte de plástico deve ser utilizada. Com certeza, pode-se afirmar que, durante a vida útil dela, essa
impressora multifuncional imprimiu paisagens, florestas, flores. O que poucos
imaginariam é que ela desempenharia outra multifunção: ser um vaso para plantas. Esse verde
da planta é o mais real que já saiu, foi plantado, de uma impressora até hoje, claro, é uma
planta de verdade. O interessante é que um vaso convencional não causará tanta
impressão daqui muitos anos, mas esse vaso impressora acabou de se tornar uma
peça de museu e será observado com curiosidade, por outras pessoas, no futuro. Sim, elas poderão ver uma imagem na internet, daqui a muitos anos, até uma holografia ou realidade virtual, porém, ao vivo, será muito interessante. Faz lembrar também uma máquina de moer cana, com engrenagens por dentro e plástico por fora, apesar de essa planta não ser cana-de-açúcar, e o local por onde sairia o caldo
de cana, a garapa, ser muito largo. A questão do lixo tecnológico, obsoleto
tecnológico, continuará a incomodar e acumular, pois a sucata tecnológica cresce a cada
ano. Ao contrário do spam, que também é lixo eletrônico, o lixo eletrônico
tecnológico obsoleto é físico, ocupa espaço e pode contaminá-lo, as soluções do
começo do post podem ser vistas como filtros paliativos para o problema. Já que
eu mencionei o spam, que são os lixos eletrônicos não solicitados que são recebidos, alguns, de fato, são e-mails legítimos, mas podem ter sido, erroneamente, filtrados como spam e enviados para pasta de lixo eletrônico, pasta de spam. Os filtros de spam não são infalíveis. Por isso, quando
uma conta é criada em algum site ou serviço, um e-mail com código de verificação pode ser enviado, só com ele é possível ativar a conta, quando é esse o caso, é pedido para verificar se o e-mail de confirmação não foi parar na caixa de spam. Se o site não fizer esse alerta, alguns são em inglês, a pessoa pensará que o e-mail não chegou, irá até reenviá-lo, em vão, a partir do site. Embora os filtros de spam sejam muito úteis e funcionais, algum e-mail esperado pode estar lá, dado como e-mail não solicitado. Não custa nada verificar a caixa de spam, para descobrir se existe algum falso positivo de spam lá. É possível também configurar a caixa de correio eletrônico para diminuir essa incidência de falso positivo para spam. Há excelentes tutorias na internet sobre isso, com infográficos muito bem explicados. Nem todo spam é lixo eletrônico, nem todo lixo
eletrônico físico vai parar no lixo, muitos serão recondicionados, reformados e
continuarão sendo muito úteis.
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