Uma notícia que deixará mais tranquilos os adeptos do: “o que não
mata, engorda”. Segundo as pesquisas da Universidade de Aston, Birmingham, Inglaterra,
a lenda urbana ou mito de que pegar um alimento do chão antes de 5 segundos,
evita que ele seja contaminado por bactérias e bactérias, tem um fundo de
verdade. O tipo de comida e o tipo de piso determinam a contaminação. Alimentos
pegajosos, uma torrada com geleia, por exemplo, que caiam num piso de azulejos
ou laminados têm maiores chances de sofrerem transferência de bactérias. Nas superfícies acarpetadas, essas chances são
menores, baseando-se na regra dos 5 segundos. Segundo a pesquisa, o fator tempo é determinante, quando maior tempo no chão, maior a
transferência de bactérias. Anthony Hilton, professores de Microbiologia e
coordenador da pesquisa disse: "Consumir comida que caiu no chão ainda
envolve riscos de infecção, que dependem muito do tipo de bactéria presente no
piso no instante da queda". Segundo uma enquete feita pela equipe de
pesquisa, 87% das pessoas responderam
que já comeram ou comeriam comida que tivesse caído no chão por alguns
segundos. As mulheres seguem a regra dos 5 minutos à
risca, sendo que 81% disseram acreditar nela. Anthony Hilton afirmou ainda que a pesquisa dá um alívio àqueles que
decidem seguir a regra dos 5 segundos. Como o universo de pesquisados é
britânico, talvez, pesquisa semelhante possa ser feita no Brasil, em relação à regra dos 5 segundos. Muitos de nos já vimos, no primário, algum amigo ter aplicado a regra dos 5 segundos, simplificada como pegar o mais rápido possível algo que caiu no chão e comer, e a desaprovação geral dos amigos: "Que porquice!" Você comeria
algo que caiu no chão?. Sabendo que os cientistas dão credibilidade à regra dos
5 segundos?. Eu não comeria, apesar de acreditar muito na ciência. Para muitos, o chão é sujo,
independentemente dessa janela de 5 segundos, antes da invasão das bactérias e
germes, mesmo que a rosquinha caísse num ambiente esterilizado. Depois dos 5
segundos, só resta recolher a comida que caiu no chão e jogá-la no lixo. Falando em germes, bactérias e vírus, há uma novidade na luta contra esses inimigos microscópicos, é o pequeno robô que emite raios ultravioleta C
que são danosos a vírus, germes e bactérias. Parece ficção científica, mas não
é, o robozinho, fabricado pela Xenex, é a mais nova arma contra o Ebola, usado para
eliminar o vírus Ebola nos ambientes, ninguém pode estar no lugar, quando o
robô faz o trabalho dele. Um sistema de
sinalização de cones garante que ninguém seja exposto acidentalmente, durante o
processo de desinfecção. Enquanto eu via
o vídeo de treinamento do robô, congelando um frame, vi o flash de luz lilás,
emitido pelo robô, lembrou um pouco
aquele robô da família Robinson, do seriado Perdidos no Espaço. Um batalhão desses robôs deveria ser enviado para
as áreas com epidemia de Ebola, na África.
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