De repente a pessoa se dá conta, aquele #emprego, atividade
profissional, cargo, atribuição não tem nada a ver com ela. O que a levou a
cair nessa armadilha, nessa insatisfação em fazer algo de que realmente não
gosta?. Claro a necessidade, o plano de aguentar aquilo apenas por um
determinado tempo, enquanto planeja algo melhor. Quem realmente está feliz com
sua escolha ou carreira profissional. O
que parecia a escolha certa, com o passar dos anos, virou algo maçante,
entediante e mecânico. Para não largar o certo pelo duvidoso, a situação vai se
dilatando, continuando. Começar tudo do zero, lançando-se noutra carreira, se
não der certo... Fingir que se está feliz, manter uma aparência, mas, lá no
fundo, a #insatisfação fica pulsando. Há também os sinceros que, realmente,
estão felizes, tinham uma convicção que os acompanha desde de cedo, de fato,
parece que nasceram para fazer aquilo, fazem com gosto, competência e
felicidade, veem as dificuldades como desafios a serem superados. Fazer algo de que não se gosta muito e ganhar dinheiro ou fazer
algo de que gosta muito e ganhar pouco dinheiro. Ter ousadia de exercer uma
profissão totalmente diferente daquela que se estudo ou foi qualificado para exercer.
Alguns viram a mesa, radicalmente, igual ao corretor da bolsa de valores que
largou tudo e foi para uma comunidade em Goiás. Promissoras #carreiras abandonadas em prol da qualidade de vida.
Promissoras carreiras que, a longo prazo, transformam-se em remédios, idas ao
médico, internações, #antidepressivos, não são promissoras, quando a vida que
deveria ser azul, transforma-se em medicamentos controlados de tarja preta.
Parece o certo a ser feito, procurar a #qualidade de vida, quando se sente que a
insatisfação chega a tal ponto que aquilo não faz mais sentido, e, principalmente,
está prejudicando a saúde e, depois, trazendo infelicidade, profissionalmente. Infelizmente, esse largar tudo e ir
viver num lugar paradisíaco é uma idealização, para dar certo, primeiro,
precisa-se ter um #ganho, um #capital para investir, ótimas #ideias e pesquisa de
mercado. Existem lugares, vilas paradisíacas que só quem já é aposentado tem
condição de se manter, não há empregos no lugar, os poucos #comércios já tem
todo, e os concorrentes não ficarão nem um pouco satisfeitos, a pessoa monta
algo competitivo, mas os moradores comprarão no comércio que já estava lá, são
todos conhecidos. Pode-se chamar isso de comunidades fechadas, quanto mais
remotas, mais fechadas. Não que eles tenham nada contra os cidadãos urbanos ou
de fora, mas agem como uma consciência coletiva que vê pessoas de fora como
algum tipo de ameaça imaginária ou real. Voltando a foto, creio que essa senhora logo abandonará esse
emprego e voltará para alguma vila pacata, está bem claro que, seja qual for a
vertente de #metal da banda, não a está agradando, não parece ser Melodic Metal. #Música é gosto pessoal, e a música é atemporal. Eu posso estar errado, se você
souber, corrija-me, creio que essa banda seja Black Metal de algum país da
Escandinávia. Creio que essa senhora preferiria estar no show do ABBA (Se eles ainda estivessem em atividade). O que
quero dizer é que ela não parece curtir Black Metal ou qualquer vertente do Metal.
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