Digitando No Meu Teclado, e No De Outras Pessoas

   A maioria dos teclados, praticamente todos, são configurados no layout QWERT, isto é, sabemos exatamente onde cada letra está. Quando temos que utilizar algum teclado que não é o nosso, gastamos algum tempo para uma espécie de adaptação, muito rápida por sinal. Alguns teclados são de cores diferentes, hoje em dia, há uma variedade de modelos e cores. Eu me senti como o chimpanzé do post, quando fui acentuar no teclado virtual do iPad, tem que deslizar o dedo na tecla virtual para aparecer a respectiva vogal com acento, ou o cedilha do c. Primeiro, tentei fazer no modo do teclado convencional, óbvio, não funcionou, então, humildemente, perguntei à minha irmã como se colocavam os acentos. Quando fiz o curso de Desktop Publishing (Editoração Eletrônica), na conceituada Takano, Editora e Gráfica, anos atrás, deparei-me com o modo todo especial de fazer os acentos da língua portuguesa no Macintosh, ou Mac, também descobri porque os Publicitários confiavam e admiravam tanto os computadores Mac, também ficou bem claro porque Steven Jobs era um visionário.   Mas, mesmo no teclado convencional de outras pessoas, estranhamos a calibragem das teclas ao toque, que sempre parece diferente da nossa. Esta sensação também acontece quando estreamos um teclado novo, que não está ainda amaciado, por falar nisso, o meu teclado atual está com as teclas E e R afundadas, obviamente  E e R devem ser a vogal e consoante mais utilizadas, pelo menos, no meu teclado, elas são. O teclado não é dos periféricos mais caros, mas, como este tem alguns botões de funcionais, o de abaixar e aumentar o som, por exemplo, ainda vou continuar usando, agora que ele está amaciado, laceado, ainda não é a hora de substituí-lo, pelo menos, enquanto as teclas E e R puderem ser acionadas.

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