Plug Tron, Fácil de Visualizar, Fácil de Desplugar

  
Foto: Divulgação

    Tron: Uma Odisseia Eletrônica, um filme de ficção científica, de 1982, foi um marco no uso da computação gráfica de forma ostensiva, roupas com friso de neon, motos de luz, que deixavam rastros brilhantes, batalhas de discos, no universo digital, chamado de: Grade. Corridas de motos de luz, no estilo gladiadores de Roma, em alguns aspectos, parece um Ben-Hur, revisitado, onde as motos de luz substituem as corridas de bigas. Em 2010, foi inaugurada a franquia, com a estreia de Tron: O legado. Onde o Ator Jeff Bridges (Kevin Flynn), graças a um peeling digital, aparenta ter metade de sua idade atual, 61 anos, afinal, o clone CLU, é um programa de computador, o qual não envelhece, mas, pode sofrer um bug. Eu li alguns comentários sobre o filme, dizendo que não tem o mesmo impacto, que teve o original de 1982, claro, naquele tempo, não havia Second Live, nem os vídeo games com gráficos impressionantes (que exigem muito das placas de vídeo, e dos processadores) de hoje em dia. Havia um mundo dos bits limitados da Atari, mas, que eram tecnologia de ponta na época, ao menos, para quem não trabalhava em projetos do Vale do Silício. Talvez inspirado na agora franquia Tron, alguém, desenvolveu os Plugs Tron, fácil de localizar no escuro, com um orifício para desplugar, o que torna aquele aviso dos manuais de instrução, o qual diz: "Nunca puxe o plug pelo fio", totalmente dispensável. Se viesse de fábrica, instalado em todos os aparelhos eletroeletrônicos, seria economizada muita energia elétrica, pois, lembraríamos de desplugar, porque, esta luz neon azul, não passa desapercebida no escuro, e desplugando, aquela energia consumida pelo modo standby, é economizada. Apagou a luz, deitou, e percebeu que o standby está ligado, sem problemas, não precisa acender a luz, para desplugar, uma ideia simples, e iluminada.

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